A corrida contra o tempo revelou-se inútil. A hora de intervalo entre a saída do trabalho e a hora marcada para o concerto de Peixe:Avião no auditório do Passos Manuel podia ter dobrado mas nem o facto de não ter jantado para chegar a tempo me causou qualquer tipo de arrependimento pelo sacrifício. Sabia ao que ia e estava certa que ia gostar.
O ambiente, bastante mais intimista que o palco do ventoso Festival do Barco, compôs-se em poucos minutos e as cadeiras do Auditório ficaram quase todas preenchidas para receber os meninos de Braga que andam a intrigar o ouvido de muita boa gente.
A "Espera é Um Arame", por isso mal os 5 elementos se instalaram no palco a viagem começou. Respeitando o alinhamento do álbum lançado na passada segunda-feira foram aterrando com especial engenho em "Frio Bafio", "Camaleão" (com uma tímida participação de Ana Deus) e "Barbitúrica Luz".
Se ao longo da apresentação das 10 canções do álbum 40.02 fui sentindo a presença da muito falada influência de Radiohead na sonoridade da banda, quando o "Interlúdio" encheu a sala de um som hipnotizante que esbugalhou os olhos da assistência, a sonoridade foi completamente nítida na influência da genialidade experimentalista dos primórdios Pink Floyd em tempos de rock psicadélico de que "Live at Pompeii" (1972), um muito aconselhável documento em formato de vídeo, é testemunha.
A fechar a mesma canção que marcou a primeira vez que vi Peixe:Avião: "Tirar e Volta a Dar", da qual deixo um registo em vídeo captado no mesmo espaço no início deste ano.
O ambiente, bastante mais intimista que o palco do ventoso Festival do Barco, compôs-se em poucos minutos e as cadeiras do Auditório ficaram quase todas preenchidas para receber os meninos de Braga que andam a intrigar o ouvido de muita boa gente.
A "Espera é Um Arame", por isso mal os 5 elementos se instalaram no palco a viagem começou. Respeitando o alinhamento do álbum lançado na passada segunda-feira foram aterrando com especial engenho em "Frio Bafio", "Camaleão" (com uma tímida participação de Ana Deus) e "Barbitúrica Luz".
Se ao longo da apresentação das 10 canções do álbum 40.02 fui sentindo a presença da muito falada influência de Radiohead na sonoridade da banda, quando o "Interlúdio" encheu a sala de um som hipnotizante que esbugalhou os olhos da assistência, a sonoridade foi completamente nítida na influência da genialidade experimentalista dos primórdios Pink Floyd em tempos de rock psicadélico de que "Live at Pompeii" (1972), um muito aconselhável documento em formato de vídeo, é testemunha.
A fechar a mesma canção que marcou a primeira vez que vi Peixe:Avião: "Tirar e Volta a Dar", da qual deixo um registo em vídeo captado no mesmo espaço no início deste ano.
Vão longe, estes meninos.
5 comentários:
Tenhoa acompanhado este arrancar deste grupo. Aliás, els aparecem no CD de revelações FNAC. Gosto muito do que ouvi egostei do video. Temos gente!
e...?
:)
:) comboio turbulento, impulsionador-mor da vida neste blog! :) Histórias de coisas estranhas já a seguir, especialmente dedicado a tão gentil amigo.
Beijinhos
eu avisei... são muito bons! os sons destes senhores promete coisas boas... a música nacional parece estar a ganhar qualidade e força!!
fica bem! beijoca
Não tenho dúvidas de que o esforço foi totalmente recompensado. E vale a pena repetir a dose!
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